História

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A Biblioteca Provincial de Pesquisas Religiosas integra a Obra Social Redentorista de Pesquisas Religiosas juntamente com as bibliotecas Santo Afonso, CERESP, Dom Tarcísio e São Clemente , mantidas pela Congregação do Santíssimo Redentor - CNPJ 60.601.283/0036-89, uma sociedade filantrópica de cunho religioso, reconhecida de utilidade pública.

A biblioteca nasceu com a fundação do Seminário Maior Santa Teresinha em Tietê – SP aos 8 de novembro de 1935. E, a partir de 1946, com a visita do Superior Geral da CSSR (Congregação do Santíssimo Redentor), Pe. Leonardo Buyz e por ordem sua, a biblioteca foi sendo enriquecida com obras fundamentais e por incentivo dos redentoristas alemães de notória tradição científica

Foi decisiva a estratégica atuação de Dom Tarcísio Ariovaldo Amaral, que cursando Direito Canônico em Roma, pode adquirir obras teológicas fundamentais. Nas décadas de 50 e 60, foi fundamental também a atuação do Pe. João Betting que, como bibliotecário, inicia a organização do acervo com o paciente trabalho de catalogação das obras, segundo o sistema da época trazido pelo então padre Amaral.

Na metade da década de sessenta, a Biblioteca migrou para São Paulo – SP juntamente com o seminário maior. Localizando-se em prédio especialmente construído no Km 19 da Rodovia Raposo Tavares, a biblioteca funcionou como parte do Alfonsianum – Instituto Redentorista de Estudos Superiores (IRES), denominação do estudantado redentorista com seus cursos de Filosofia e Teologia.

No início da década de setenta, diante das grandes transformações eclesiais e da fundação do Instituto Teológico São Paulo (1972), a Biblioteca se desloca para o Bairro do Ipiranga, onde no início da década de oitenta (1983) foi inaugurado o prédio onde atualmente se localiza a Biblioteca Redentorista de Pesquisas Religiosas

Em 2006, por decisão do então Governo Provincial foi feito um Plano de Integração do Patrimônio Bibliográfico da Província da CSSR- SP2300. Proporcionando uma integração dos acervos das Bibliotecas das respectivas Comunidades. Nesse contexto considerou-se importante não só ter um conhecimento compartilhado da riqueza bibliográfica, como implementar uma política provincial de preservação de seu patrimônio bibliográfico.

O acervo hoje integrado, é classificado pelo Sistema CDU/Tabela PHA e normas da AACR2.